Deixaste o amor em desalinho
no chão da minha alma
- desmanchada.
Há que pegar nele devagarinho
e soprar-lhe sorrisos,
deixá-lo descompassado
com um renascer de carinho,
para que de novo me nasçam
borboletas na barriga.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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